Reajustes em janeiro exigem planejamento do consumidor
POR: Margareth Castro – jornalista – Siga @notaseprosas
Janeiro é um mês que exige mais planejamento econômico devido a quantidade de contas e os reajustes comuns nesta época em serviços, produtos e impostos. O salário mínimo de R$ 954, em validade desde 1º de janeiro, foi reajustado em R$ 17, o que corresponde a 1,81% em relação ao valor de 2017. Esse é o menor aumento em 24 anos. Por outro lado, o preço dos combustíveis aumentou quase 13% no período de julho a outubro do ano passado. Até novembro foram 37 reajustes.
O botijão de gás de cozinha também subiu, de R$ 65 para R$ 82. E se não fosse o suficiente, tem o reajuste das mensalidades escolares que variaram entre 12% e 15%, e ainda a compra do material escolar, que também está mais caro em relação ao ano passado e vai exigir muita pesquisa por parte do consumidor, já que a variação de preços entre uma papelaria e outra é grande.
E para os uberlandenses, a semana começou com mais um reajuste, desta vez do transporte coletivo. A passagem de ônibus subiu de R$ 3,80 para R$ 4 no último domingo, 21 de janeiro. Mas, não acabou ainda. Até o fim deste mês está previsto o aumento da tarifa da água. O Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) anunciou o reajuste de 6,58%, já publicado no Diário Oficial do Município no final de dezembro.
O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em Uberlândia, pago em abril, também foi reajustado em 2,3% em relação ao valor cobrado no ano passado. Com tantos reajustes, é preciso se programar para não se endividar e seguir uma regra básica ensinada por todos os economistas, planejamento.
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Além da compra de materiais escolares, pagamento do IPVA,