Dmae é Top 3 de prêmio nacional com programa de coleta seletiva

10ª edição da Agenda Ambiental na Administração Pública, que reconhece boas práticas em sustentabilidade, foi entregue nesta quinta-feira (28) em Brasília

 

O Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) volta a ser premiado nacionalmente. Concorrendo com o Programa Municipal de Coleta Seletiva, a autarquia conquistou o 3º lugar na 10ª edição da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), programa federal de estímulo a práticas de sustentabilidade. O reconhecimento foi entregue nesta quinta-feira (28), em Brasília, no encerramento do 13º Fórum A3P

O Dmae concorreu na categoria “Gestão adequada dos resíduos gerados” e chamou a atenção da comissão julgadora, formada por membros do Ministério do Meio Ambiente, da Universidade de Brasília (UNB) e especialistas da área, pelo alcance das suas ações.

“Foram 128 inscrições de boas práticas na agenda ambiental da administração pública, divididas em seis eixos de ações. Dentre os eixos que historicamente possuem maior atuação na agenda, foram 54 propostas em ‘Gestão Adequada dos Resíduos Sólidos’. Então, estamos felizes com esse resultado ”, afirmou o coordenador do Núcleo de Resíduos Sólidos do Dmae, Arthur Rosa Públio.

Desde 2017, o programa de Coleta Seletiva já evitou que o aterro sanitário recebesse mais de 32 mil toneladas de recicláveis. Todo material coletado é distribuído entre seis associações e cooperativas parceiras, que, posteriormente, vendem para as indústrias de reciclagem. Além da coleta, até julho de 2024, mais de 120 mil pessoas foram atendidas por meio do programa, sendo 2.645 por ações de treinamento, 10.136 por palestras, 8.887 por ações diversas de conscientização, 510 por meio de visitas técnicas e 100 mil por ações porta a porta.

Para o meio ambiente, o programa de Coleta Seletiva resultou em material reciclável em quantidades equivalentes ao que seria gerado por 280 mil árvores, 38,7 mil litros de petróleo, 9,2 mil toneladas de areia pela reciclagem do vidro e 2,1 mil toneladas de minério de ferro pela sucata, além da economia de 1,1 milhões de litros de água e 20,5 mil toneladas de CO2.

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