Etapa rural da Campanha de Vacinação Antirrábica começa dia 5 de agosto

Primeira fase da campanha segue até 6 de setembro; distritos e regiões de Jockey Camping e das Chácaras Panorama e Douradinho também receberão as equipes

A partir do dia 5 de agosto, os agentes do Programa de Controle da Raiva começam a percorrer a zona rural de Uberlândia para vacinar contra a raiva os cães e gatos desta região. A ação faz parte da primeira etapa da 40ª Campanha de Vacinação Antirrábica, que acontece até o dia 6 de setembro. A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que não tem cura, e é transmitida para o ser humano por meio da saliva de animais, como cães e gatos infectados.

Nesta primeira fase da vacinação, as equipes do Programa de Controle da Raiva, da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), estarão de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30, percorrendo toda a zona rural de Uberlândia. Aos sábados, o trabalho acontecerá nos distritos de Tapuirama, Cruzeiro dos Peixotos, Martinésia e nas regiões de Jockey Camping, Chácaras Panorama e Douradinho.

Devem receber a dose cães e gatos com mais de três meses de vida, com exceção daqueles que estejam doentes ou no período de gestação ou lactação. Neste caso, devem ser encaminhados à Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) após o desmame ou quando estiverem sadios.

Para que a campanha tenha efetividade, é importante que os proprietários das chácaras e fazendas facilitem a entrada dos vacinadores. Os agentes estão devidamente uniformizados, portando crachá de identificação, e com equipamentos de segurança para fazer a visita na casa dos moradores

Combate à raiva      

As ações do Programa de Controle da Raiva acontecem permanentemente durante todo o ano, com orientações, trabalhos de bloqueio e monitoramento do vírus, além de um posto de vacinação na UVZ- um conjunto de fatores que deixa Uberlândia há mais de 30 anos sem registros da doença em cães e gatos.

Embora o município apresente uma realidade positiva, a participação da comunidade é fundamental para manter os índices atuais. A doença não tem cura e pode levar os animais à morte em poucos dias após o surgimento dos primeiros sintomas. O mesmo acontece com o ser humano se não procurar atendimento médico rapidamente após ser mordido por algum cão ou gato infectado.

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