Como é a reabilitação multiprofissional na AACD com pacientes diagnosticados com ELA?

21 de junho é o Dia Nacional da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença rara que afeta os neurônios do trato córtico-espinhal e do corno anterior da medula espinhal o que leva a paralisia motora irreversível. A AACD acompanha e trata pacientes acometidos por essa condição há anos. Em 2022, só na unidade de Uberlândia foram acompanhados 23 casos. Temos profissionais e pessoas com diagnósticos de ELA para falar sobre o assunto e podem dividir as respectivas histórias.

Sintomas

Uns dos principais sintomas é a fraqueza muscular, atrofia e fasciculações (tremores discretos), outros indícios são: cólicas, cãibras, tremor muscular, reflexos vivos, espasmos e perda da sensibilidade. A doença não afeta a visão, olfato, paladar, audição e tato. Normalmente, os sinais começam a aparecer em pessoas com mais de 50 anos, mas também podem ser identificadas em jovens.

Diagnóstico

Por se tratar de uma doença rara e que não tem cura, o diagnóstico é difícil de se declarar na primeira avaliação com um clínico, em geral ele é encaminhado para um neurologista. Por ser uma doença progressiva, há necessidade rápida de iniciar a reabilitação.

Tratamento

Na AACD o tratamento é multidisciplinar, que incluí medicações, acompanhamento médico e reabilitação (fisioterapia motora, fisioterapia respiratória, fisioterapia aquática, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia), uso de órteses e equipamentos ventilatórios, assim como o momento correto para a indicação da cadeira de rodas.

FOTO: Divulgação

Deixe uma resposta